5 Benefícios de participar de projetos no seu câmpus
Sabe aquele empurrãozinho que faltava para você procurar AGORA aquele projeto que te agrada? Calma, nós vamos te dar essa mãozinha e listar alguns dos benefícios de participar de um projeto no seu câmpus! :D E você ainda vai poder escolher qual o seu time. Que time? Confere aqui!
Às vezes, fica difícil enxergar a ligação daquele conteúdo que você aprendeu em aula com a ~vida real~? Ou falta tempo para se aprofundar naquele conteúdo que você ama (e são muitos, néééé?)? Não se preocupa: os seus problemas acabaram! Com os projetos, você pode aplicar aquilo que viu durante a aula e aprender na prática aqueles conteúdos que até então eram só teoria. Ou seja: tooooodo aquele conhecimento de sala de aula pode, sim, ficar bem concreto!
Quando você coloca em prática algum conhecimento, fica até mais fácil de entender as origens daquele conteúdo. E o melhor de tudo é que, com a compreensão expandida de um assunto, você consegue ir além do pensamento comum e colocar seu espírito inventivo para funcionar.
Isso mesmo! Antes de ter alguma ideia inovadora ou revolucionária sobre algum tema, os grandes nomes da ciência tiveram um looooongo caminho de estudos e pesquisa pela frente. E com você provavelmente não será diferente. Então, foca nos estudos, participa das atividades propostas dentro do teu projeto e coloca as tuas energias naquilo que te motiva: uma grande ideia pode surgir, SIM, dentro da tua cabeça! \o/
Não entendeu a relação entre participar de projetos e se preocupar com as pessoas ao seu redor? REALIZA! Uma coisa tem tuuuuudo a ver com a outra! Sabe por quê? “Os projetos de extensão te permitem conhecer melhor a sociedade em que tu estás inserido, trazendo uma grande consciência social para o estudante”, conta o Manoel.
“Ahhhhh”, você vai dizer, “mas ele falou só da extensão”! Sim, mas a relação também se aplica aos outros tipos de projeto (REPASSEM!), até porque quando você se envolve com projetos de ensino e pesquisa também passa a se sentir responsável pelo mundo a sua volta. Afinal, você também espera fazer alguma diferença na vida das pessoas quando estuda algo e busca a inovação, né? ;)
A gente sabe que na hora de escolher um curso no vestibular, a mão treme bate o nervoso e fica difícil de imaginar se você seria ~feliz para sempre~ com a sua escolha (SPOILER DA VIDA: calma, você pode mudar de curso/casa/profissão/whatever com qualquer idade!). Maaaaaas os projetos estão aqui justamente para te ajudar a ~sentir a vibe~ da tua futura profissão. Em muitos deles, você já consegue colocar na prática um pouquinho do que vai acabar vivenciando futuramente na sua área e isso é uma #BAITAmão para saber se você fez a escolha certa lá no ~vestiba~. ;)
PLUS: Além de conhecer melhor a sua futura profissão, participar de projetos vai te fazer sentir ~gente grande~! É supercomum nos projetos você participar de grandes eventos da área para apresentar os processos e resultados do trabalho. Imagina que MÁXIMO ir para eventos em outras cidades e estados para apresentar o seu projeto? *-* #tambémquero
Não, não significa que você vai virar aquele chefão mala que sai mandando em todo mundo. #likeaboss Quando falamos em liderança aqui, estamos dizendo que você pode se tornar mais autônomo e criativo para lidar com situações boas e ruins. Participar de projetos vai te colocar sempre frente a desafios e perguntas que fazem parte de tooooodo o processo de inovação. Frente a esses desafios, você vai precisar buscar soluções e encontrar caminhos para desenvolver aquilo que planejou com os recursos que tem à disposição.
E uma coisa puxa a outra: ao saber gerenciar a sua postura frente a esses desafios, sempre respeitando as pessoas ao seu redor, você se torna, enfim, um líder. Sabe por quê? Porque líder é aquele que não se conforma com o estado atual das coisas, busca soluções inovadoras e, assim, inspira as pessoas em sua volta a fazer o mesmo. Coletivamente! Pelo grupo, pelo MUNDO! #muitoamorenvolvido
PLUS: Inspirou a galera, buscou soluções coletivas e fez a diferença? Pronto, você acabou de ganhar AMIGOS! A partir dos desafios que se colocam nesses projetos, você cria uma relação muito forte com quem está ali, do teu lado, batalhando para tirar ideias do papel. E a fórmula final dessa união é simples: CUMPLICIDADE + COMPANHEIRISMO = #BFF <3
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E aí, qual o seu time?
Sabe quando os seus pais falam de você para as outras pessoas, sempre dizendo que você é perfeito a pessoinha mais incrível do mundo? Não tira onda com eles! Sabe por quê? Porque eles te conhecem melhor que muita gente e, por isso, podem falar com propriedade sobre as suas qualidades. E para te incentivar a participar de projetos de ensino, pesquisa e extensão, ninguém poderia falar melhor que os responsáveis pela coordenação dessas iniciativas no IFSul, né? E além de conhecer os melhores motivos do MUNDO para participar, você também vai entender melhor as características de cada um.
Então, abre teu coração: pelo menos algum deles vai te conquistar! <3 E aí, qual vai ser teu time? (Ó, e aqui vale ser vira-casaca: você poder ser de todos ao mesmo tempo!) :D
#TEAMEXTENSÃO
Sabe aquela vontade de mudar o mundo, de fazer esse planeta um pouco melhor? Hey, não é utopia nãããão! E, além de ser possível fazer parte da transformação, ter essa essa vontade é fundamental para quem quer participar de projetos de extensão. Quem defende essa ideia é o pró-reitor de Extensão e Cultura, Manoel Porto Júnior.
Ele explica que a vontade de melhorar o mundo ao nosso redor é tão importante na extensão, porque as principais características dos projetos nessa área são justamente a interação com a sociedade e a transformação! #WeCanChangeTheWorld Ou seja: projeto de extensão sem o envolvimento da comunidade externa? Na-na-ni-na-não!
CONHECIMENTO QUE VAI E VOLTA: “A extensão é um caminho de mão dupla: a instituição leva o conhecimento produzido dentro dela para o público externo e, dessa interação, também aprende com os grupos sociais envolvidos”, diz ele. Aiii, que coisa mais amor, né? *-* O Manoel ainda lembra que para essa interação fazer sentido é essencial que esse conhecimento trazido pela sociedade provoque mudanças na própria instituição, fazendo com que as necessidades da comunidade externa sejam levadas para dentro dos cursos e currículos. E é aí que o pró-reitor fala sobre o cruzamento da extensão com o ensino e a pesquisa.
Lembra quando a Carol falou na parte 1 do #FicaDica que o IFSul foi a primeira janela dela para o mundo? Sem combinar nada (estamos de prova!), o Manoel falou algo muito parecido: “a extensão são as portas e janelas do instituto para a sociedade, porque permite a entrada e a saída de conhecimentos que provocam TRANSFORMAÇÃO”. Sim, ele frisou muuuuuito essa palavra para nós, porque acredita que ela deixa bem claro a importância “da escola tomar partido para atender grupos sociais com maiores carências”.
Essa importância da extensão dentro e fora do instituto faz ela ser queridinha dos estudantes! Pensou que poderia ter algum ~monstro~ afastando os alunos de participar desses projetos? Que nada! O Manoel contou pra gente que a galera se amarra em participar da extensão, justamente porque consegue perceber o impacto das suas ações na sociedade. E nos câmpus mais novos do IFSul o pessoal curte mais ainda, olha só: “Os alunos gostam muito de participar da extensão principalmente nos câmpus novos, onde o IFSul ainda precisa se apresentar como uma instituição pública e de qualidade”. E, cá entre nós, fazer um trabalho legal junto com a comunidade é o melhor cartão de visita que a gente poderia mostrar, né? ;)
QUER ENTRAR PARA O #TEAMEXTENSÃO? O Manoel dá a dica: “você pode participar de projetos de extensão como bolsista ou voluntário, basta se aproximar de grupos extensionistas ou propor a sua ideia a um servidor que possa submeter um projeto”. Sim, você entendeu bem: aquela sua ideia linda <3 de um curso de reforço escolar para crianças ou do evento sobre a história da matemática para vestibulandos pode, SIM, virar realidade! Tá precisando de uma frase #motivacional para se encorajar e tirar a tua ideia do papel? O Manoel se puxou e, inspirado no grande escritor uruguaio, Eduardo Galeano, formou AQUELA dica: “não abandone as utopias, pois são os sonhos de fazer um mundo melhor que fazem a gente caminhar”. Uau! Anotou essa? Então, galera, #borafazer! \o/
#TEAMENSINO
Sinta-se ultra-super-meeeeeega importante: sem você, estudante, não existiriam os projetos de ensino! 👏👏👏 “Ué, mas nos outros tipos de projetos eu também não posso participar?” É CLARO que sim, inclusive DEVE! \o/ Mas nos projetos de ensino o envolvimento dos alunos é obrigatório. Sabe por quê? Porque são nesses projetos que conteúdos vistos em sala de aula podem ser aprofundados em atividades complementares bem bacaninhas! :D
Tá, mas na prática o que isso quer dizer? Ok, amiguinhos, agora vai ficar tudo mais fácil: olha só o que o Ricardo Costa, pró-reitor de Ensino do IFSul, fala sobre esses projetos. “São atividades que complementam o ensino e promovem a interação entre as disciplinas. Elas vêm para melhorar o processo de aprendizagem em espaços dentro e fora de sala de aula”. Quer que a gente exemplifique mais ainda? Então segura aí!
Você deve conhecer alguns colegas que adoooooram educação física e querem sempre jogar mais e mais e mais e mais.²²²² Já percebeu que muitos deles participam de treinos fora do horário de aula da educação física? Pois é, atividades como essa podem ser projetos de ensino exatamente porque COMPLEMENTAM a aprendizagem de um conteúdo!
E a parte da interação entre as disciplinas onde entra? A-há!!! Muito bem lembrado! A interação entre as disciplinas acontece quando algum projeto mistura conteúdos de matemática com história, de português com inglês, ou de tudo isso e mais um pouco. Ou seja: não há limites para a interação! Até porque, você já percebeu, a nossa vida não é dividida em caixinhas, né? Então por que na hora de aprender seria assim? ;)
No exemplo da educação física, talvez você tenha pensado só em atividades fora do horário de aula. Está certo, esses projetos podem ser extraclasse, mas ó, atenção: eles podem acontecer também durante o horário em que você está em sala. Em uma semana acadêmica, por exemplo, várias disciplinas podem propor atividades direcionadas ao evento. Então, vai ter atividade em aula SIM e, se quiser, vai ter MAIS!
PRAZER EM APRENDER: E sabe o que acontece quando você começa a fazer um link entre as disciplinas, a vivenciar novas experiências dentro e fora de sala de aula e a interagir mais com seus colegas e professores? [Luz baixa, trilha de suspense, tic-tac do relógio] “O processo de ensino e aprendizagem se torna prazeroso e o conhecimento volta para a sala de aula, estimulando a inovação”, garante o Ricardo. Já pensou participar de um monte de atividades legais e, com isso, começar a produzir coisas novas e importantes com isso? Uau! #CurtimosIsso
E justamente por todas essas possibilidades que os projetos de ensino oferecem que o Ricardo fica #todofaceiro quando fala sobre eles! *-* “Ficamos felizes em ver tanta gente preocupada em melhorar os processos de sala de aula”, foi o que ele nos disse quando contou que em pouco mais de cinco meses já existem mais de 40 projetos cadastrados nos câmpus. “Com os projetos de ensino, abriu-se um espaço muito plural e dinâmico, pois as propostas reúnem diversas áreas. Além disso, o trabalho do professor ganha visibilidade, contribuindo com a formação dos estudantes”. Óinnnn, tudo de bom, né?
#TEAMPESQUISA
Questionador, do tipo que nunca se contenta com respostas prontas. Curioso, daqueles que querem saber por que as coisas são do jeito que são. Chegado às novidades, está sempre fuçando, querendo algo diferente ou buscando as conexões entre as que existem. Ah... ficar sentado, passivamente, apenas ouvindo o que lhe dizem, vendo o que acontece, sem ter a mínima participação... isso não tem nada a ver com ele, ou com ela, claro. É uma pessoa de atitude. Ativa!
Estamos falando do perfil de quem vai se encaixar com perfeição no #TeamPesquisa. Você está se identificando com alguma dessas características? Então, continua lendo, continua...
Elas foram elencadas pelo Marcos André Betemps. Se você ainda não sabe, o Betemps é o nosso pró-reitor de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação aqui no IFSul e ficou super animado ao falar sobre por que é tão importante que um estudante se envolva em um projeto de pesquisa.
ABRAM-SE AS CORTINAS
A primeira coisa que ele nos disse é que o projeto de pesquisa “muda o foco no processo de construção de conhecimento”. Mas como assim, Betemps, mudar foco, processo, conhecimento? Explica melhor? Sim, ele explica e a ideia é a seguinte: dentre as formas que existem de construção de conhecimento, a Pesquisa possibilita ao aluno ser o PROTAGONISTA nesse processo. Veja como:
“Hoje, se tu vais para uma sala de aula, tu tens um professor que está discutindo, construindo conhecimento com um grupo de alunos. Quando tu participas de um projeto de pesquisa, o professor atua como orientador. Tu deixas de ser levado por um caminho, na verdade, tu constróis o teu caminho, o teu conhecimento”, detalha o pró-reitor.
Abram-se as cortinas. Acendam-se os holofotes. Entrou em cena o ator principal da peça: VOCÊ! Parece que estamos ouvindo sons de palmas? Sim! 👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Siiiiimmmmmmm!!!! Você será protagonista do começo ao fim da peça do projeto. Com as orientações do teu professor ou de um técnico-administrativo (É isso mesmo que você leu, os técnicos também fazem pesquisas, aproveita!), você vai ler, pesquisar sobre o assunto, descobrir sobre o que você está pesquisando, experimentar. O orientador não vai ficar o tempo todo cobrando, você vai ter uma baita de uma autonomia. Ele vai te orientar!!! A palavra diz tudo!
“O aluno é quem vai começar a observar, tirar suas conclusões para poder, então, fazer a conexão com aquilo que ele sabe e, efetivamente, construir o conhecimento. Por isso, é que muda o foco”, diz Betemps. E ele ainda faz questão de destacar mesmo que o importante é que o estudante seja sempre questionador. E sabe qual o melhor exemplo de pesquisador que existe no mundo para o pró-reitor? As crianças!!! É! Porque elas querem saber de tudo, como as coisas funcionam, se surpreendem, questionam, aqueles famosos “por quê? Por quê? Por quê? Eles fuçam, estragam... lembra quando você era um pouco mais novinho, novinha? Era assim? Lembra a famosa experiência do grão de feijão no algodão? Resgata isso, agora, com a maturidade da sua faixa etária, claro. Num projeto de pesquisa há espaço à vontade para você.
TIMES SIM, COMPETIÇÃO, NÃO!
E AGORA? Você pode estar se perguntando? O que fazer? Ensino, pesquisa, extensão?
Primeiro, respire fundo! Nada de pânico! Esta divisão que fizemos aqui é só uma brincadeira pra você entender melhor as características, mas não tem nada a ver com competição.
O Marcos Betemps, pra tranquilizar, explica que o conhecimento se constrói de várias formas e cada pessoa vai avaliar, a partir de seu próprio perfil, onde se sente mais à vontade, se num projeto de ensino, de pesquisa ou de extensão.
Sem falar que... um não exclui o outro. “Muitas vezes eu faço um projeto de pesquisa que o resultado dele me leva a trabalhar com a extensão. Ou, muitas vezes, a extensão me traz um conhecimento que me leva a fazer uma pesquisa”, exemplifica.
“A pesquisa também tem este viés, de ser de mão dupla, porque às vezes é uma demanda que vem da comunidade, e eu tenho que pensar como eu posso ajudar aquela comunidade, desenvolvendo um outro processo. Isso tudo tá muito interligado”, continua explicando, que é pra ficar bem claro.
Por isso que a gente diz que é impossível separar. Não dá pra dizer isso é só pesquisa ou só ensino ou só extensão. Existe uma indissociabilidade entre essas três formas de conhecimento.
(Nossa! I-N-D-I-S-S-O-C-I-A-B-I-L-I-D-A-D-E, anota essa palavra para o próximo jogo de soletrar.)
INDISSOCIÁVEIS E COM MAIS COISAS EM COMUM
Se você optou por uma delas, o caminho é o mesmo, já citado em alguma outra parte desta curta matéria. Você tem que procurar os seus professores, colegas, técnico-administrativos, que estão trabalhando com pesquisas...
Te aproxima dessas pessoas e veja como você pode contribuir, se seus questionamentos têm sentido...
Lembre-se que muitas vezes o professor ou técnico não têm um projeto, mas o aluno pode questionar, dar a ideia e o projeto ser criado. Então, guri, guria do IFSul... #vaiqueétua
Nós, da CCS vamos adorar encontrar um o teu projeto exposto em alguma das nossas mostras. Já pensou?
Por Greice Gomes e Lúcia Volcan Zolin
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