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Projeto de extensão do IFSul promove evento virtual sobre educação pública e autonomia da escola

Evento, que ocorre nesta quinta-feira (2), terá como palestrante o professor José Pacheco, idealizador da Escola da Ponte

  • Publicado: Quarta, 01 de Dezembro de 2021, 13h07
  • Última atualização em Quarta, 01 de Dezembro de 2021, 13h07

Com o tema “Educação pública em diálogo: quem tem medo da autonomia da escola?”, um projeto de extensão do IFSul promove, nesta quinta-feira (2), palestra com o professor José Pacheco, reconhecido pelo seu trabalho em prol da gestão democrática na Educação e da humanização do indivíduo, seja pela “Escola da Ponte” ou pelas "Comunidades de Aprendizagem".

>> Clique aqui para acessar a página da transmissão ao vivo

A palestra, que tem como público-alvo estudantes e trabalhadoras/es da educação, será gratuita e aberta à comunidade. A atividade terá início às 19h, com transmissão pela página da Especialização em Educação pela Pesquisa – IFSul Novo Hamburgo, no Facebook.

 

O projeto

O evento é uma das atividades do projeto de extensão “Diálogos sobre a educação pública: uma proposta de educação continuada colaborativa”, conduzido por educadores do IFSul, do 14º Núcleo do Cpers Sindicato e da UFPel, e com o apoio da Especialização em Educação pela Pesquisa do câmpus Avançado Novo Hamburgo e do Observatório da Educação Profissional e Tecnológica do IFSul.

O projeto tem sido desenvolvido a partir de encontros de estudos regulares, desde o mês de junho, com o objetivo de teorizar e compartilhar práticas pedagógicas e curriculares no âmbito da educação pública, com temas escolhidos pelo grupo, tais como: Escola Pública e Democracia; Justiça Social; Evasão Escolar; Contextualização e Interdisciplinaridade; Ciência e Negacionismo; e Novo Ensino Médio.

De acordo com a equipe do projeto, a proposta está pautada “na formação didática, política e pedagógica colaborativa em rede, com vistas à ampliação da oferta de uma educação pública de qualidade àqueles que vivem e viverão do próprio trabalho e têm sido historicamente excluídos de oportunidades educacionais emancipadoras”.

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