Câmpus Charqueadas tem dois projetos premiados em duas Feiras Científicas
Projetos conquistaram o 1º lugar na Febrace e na FBJC
As alunas do câmpus Charqueadas, Fernanda heberle e Naiele Cezimbra, obtiveram o primeiro lugar com o projeto SmartLeg Prótese Transfemoral Inteligente, na categoria Engenharia, na Feira Brasileira de Jovens Cientistas (FBJC) 2021, que ocorreu nos dias 20 e 21de maio, de maneira virtual em São Paulo.
Além disso, receberam também o prêmio Excelência em Pesquisa e o valor de mil reais como verba de apoio ao projeto. O projeto tem a coordenação do professor Diego Lima. Participam da equipe, os professores Danilo Matos, Luciano Moreira, Paulo Böesch e Vinícius Ferrari, e, os estudantes do nível superior Daniel Chan, Franciny de Souza e Luiz Rubin.
Sobre o projeto - Com início em 2014, e atualmente na 7ª etapa, o projeto se caracteriza pelo desenvolvimento de uma prótese transfemoral ativa, ou seja, uma prótese robótica de baixo custo para pessoas que sofreram amputação acima do joelho. A SmartLeg surgiu (2014) a partir do caso do avô de Leonardo Azzi (egresso do câmpus Charqueadas), Claudino Azzi, que sofreu uma amputação transfemoral e utiliza uma prótese passiva. Por meio de seus problemas e experiências, juntamente com os estudantes Arthur Precht, Alison Lima e Luciano Sampaio, dentre outros, desenvolveram diversos protótipos e, atualmente, a pesquisa avança para a validação de um novo sistema mecânico da prótese.
Outro projeto que merece destaque é o Carteira Falante: Dispositivo Identificador de Cédulas Para Auxilio de Deficientes Visuais. O projeto ficou em primeiro lugar na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace). O projeto foi desenvolvido pelas alunas do curso técnico de mecatrônica, do câmpus Charqueadas, Carolina Teixeira Muller e Kamila Silveira Kowalski, sob a orientação do professor Rafael Marquetto Vargas.
Sobre o projeto - Ele visa o desenvolvimento de um dispositivo portátil de baixo custo que seja capaz de identificar cédulas, facilitando as ações do dia a dia de pessoas com deficiência visual. O dispositivo é alimentado por uma bateria e identifica as cédulas através de uma série de sensores infravermelhos e um sensor de cor. Identificado o tamanho da cédula, o microcontrolador Atmega328 SMD envia esta informação para um módulo de reprodução de som, que então executa um aúdio referente a cédula identificada.
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