Seminário abordará os impactos da mineração no rio Camaquã

O câmpus Camaquã sediará o seminário “Os impactos da mineração no rio Camaquã e as consequências para os municípios da Costa Doce”. O evento é gratuito e acontecerá no auditório da unidade, no dia 26 de agosto, às 14h. Ao longo da tarde, haverá palestras abertas à comunidade em geral e ministradas por especialistas de instituições de ensino de todo o estado.

Segundo o coordenador do evento, o professor Leandro Barbosa, o objetivo do seminário é promover o conhecimento sobre o assunto e criar um espaço de debate e de tomada de decisões, sempre valorizando o pensamento crítico. Para o organizador, “é de grande importância que a comunidade de Camaquã e região, afetadas por esse processo de grande abrangência geográfica, participe e debata”.

Confira o cronograma:

14h - Abertura com a apresentação musical Rio da Infância (Autoria: Marlon Conceição. Produção musical: Cassiano Lacerda. Interpretação: Maitê da Rosa e Elisana de Oliveira).

14h30min - Palestra "Parecer técnico sobre o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do Projeto Caçapava do Sul", com a doutora em botânica, professora da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e membro da União Pela Preservação (UPP) de Camaquã,  Jaqueline Durigon.

15h - Palestra "Modelos para manter um rio vivo", com o doutor em ecologia e professor aposentado da FURG, Antônio Libório Philomena.

15h30min - Palestra "Histórico do movimento UPP", com a bacharel em direito e uma das criadoras da UPP Camaquã, Márcia Collares.

16h - Palestra: "Conhecendo o rio Camaquã: expedição Caminho das Almas", com o doutor em parasitologia, professor da Universidade da Região da Campanha (Urcamp) e membro da UPP Camaquã, Guilherme Collares.

16h30mim - Palestra "Impactos socioambientais da mineração – uma análise regional", com o doutor em geografia e professor do IFSul, Edson Luís de Almeida Oliveira.

17h - Palestra "Impactos ambientais da mineração no rio Camaquã", com a doutora em fitoissanidade e professora do IFSul, Caroline Neugebauer Wille, e o doutor em química e professor do IFSul, William Kelbert Nitschke.