Seminário regional sobre audiodescrição promove reflexões no câmpus Pelotas
Com o tema “transformando imagens em palavras”, o evento apresentou os benefícios da transcrição de imagens em áudio
O 2º Seminário Regional sobre Audiodescrição de Municípios da Zona Sul, realizado na quinta-feira (04) no câmpus Pelotas, promoveu uma série de reflexões sobre um assunto muito importante. Com o tema “transformando imagens em palavras”, a proposta da conversa foi apresentar os benefícios oferecidos pela audiodescrição às pessoas com deficiência visual. Os tópicos abordados durante o dia foram "Estado da Arte – Audiodescrição como Política Pública" e "Política de Acessibilidade e Inclusão do IFSul".
Para a chefe do Departamento de Ações Inclusivas da Pró-reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Andreia Colares, “a parceria entre Faders e IFSul tem construído espaços para a implementação das políticas de acessibilidade”.
O presidente da Faders Acessibilidade Inclusão, Roque Bakof, também destacou a participação positiva do Instituto. “O IFSul é referência para as demais instituições de ensino, pois além da acessibilidade arquitetônica, também direciona sua atenção à acessibilidade programática, metodológica, instrumental e principalmente à acessibilidade atitudinal, no que a sua liderança tem sido de muita luz. ”
O seminário foi promovido pela Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e com Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (Faders) e contou com o apoio da Pró-reitoria de Extensão e Cultura do IFSul e da Associação Gaúcha de Audiodescritores (Agade).
Como funciona a audiodescrição?
O recurso simplifica a vida dos deficientes visuais, pois possibilita que a informação transmitida na imagem seja recebida através de áudio, ao mesmo tempo em que aparece na tela ou em uma apresentação. As descrições serão realizadas nos espaços entre os diálogos, pausas e intervalos das informações sonoras de um filme ou espetáculo.
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