Uso de máscara, no IFSul, segue sendo obrigatório em ambientes fechados

Em reunião ocorrida nessa quinta-feira (28), o Conselho Superior (Consup) do IFSul aprovou a possibilidade de liberação do uso de máscaras em ambientes ao ar livre. Porém, o uso do acessório permanece sendo obrigatório em ambientes fechados, mesmo naqueles que sejam ventilados.

Nos ambientes ao ar livre, recomenda-se fortemente o uso de máscara nas seguintes situações:

— Por pessoas pertencentes a grupos com maior risco de hospitalização e óbito (pessoas não vacinadas, com doenças autoimunes, que tomem medicação imunossupressoras, com obesidade, doença neurológica, doença cardiovascular, síndrome de down, diabete mellitus, doença renal crônica, doença crônica descompensada ou em tratamento oncológico).

—  Quando se estiver a menos de um metro de distância das demais pessoas.

—  Quando o tempo de contato for longo.

—  Em ambientes ao ar livre que apresentem uma alta concentração de pessoas.

—  Em locais com grande número de pessoas sem esquema vacinal completo.

—  Em contato com pessoas que você não conhece ou com comportamento de risco.

—  Quando  se estiver com sintomas respiratórios (neste caso você tem risco de transmitir).

—  Em ambientes que prestem serviços de saúde, mesmo que nos ambientes externos.

Apesar dessa flexibilização, no Plano de Contingência ressalta-se a importância da comunicação sobre:

— Uso adequado das máscaras.

— O respeito às decisões individuais de uso ou não uso de máscaras em ambientes em que o uso é facultativo.

— Mesmo que não seja obrigatória, a máscara continua sendo fortemente recomendada e a decisão depende da tolerância ao risco e demais fatores individuais e dos locais específicos.

— A importância da vacinação (esquema completo e dose de reforço).

— As pessoas pertencentes a grupos de rico elevem o grau de proteção utilizando uma máscara PFF2 bem ajustada ao rosto.

— A máscara ser eficiente para diminuir o risco de infecção e de doença grave, quer seja para Covid-19, quer seja para gripe, viroses e bacterioses transmitidas pelo ar, como sarampo, rubéola e tuberculose.

— A importância da lavagem das mãos para a prevenção das mesmas doenças acima, principalmente em um contexto em que a pessoa não usa a máscara, portanto, coloca a mão no rosto mais vezes.

Uso de espaços de alimentação como copas, cantinas e refeitórios

A partir de agora, está liberado o sistema de autosserviço de bufê e similares, desde que seja disponibilizado lavatório e/ou álcool 70% (gel ou glicerinado), bem como o uso de luvas individuais e descartáveis, para manuseio de utensílios de uso comum.

Também deve ser observada a manutenção de distanciamento durante a fila de espera e durante todo o tempo de permanência no local.  Será exigido o uso de máscara ao servir-se no bufê e para circular no ambiente. Sendo assim, é preciso:

— Garantir o distanciamento de no mínimo dois metros entre as pessoas no refeitório ou locais em que sejam realizadas alimentações.

— Estimular a lavagem de mãos antes da alimentação.

— Estimular a lavagem de mãos antes de retirar e colocar a máscara.

— Observar os cuidados referentes à distribuição de pratos e talheres. Preferencialmente, utilizar embalagens individuais, ou, na ausência dessas, entregar os talheres, evitando-se a manipulação por diferentes pessoas.

— Estabelecer horários alternados de distribuição de alimentos, com o objetivo de evitar aglomerações.