Câncer de Mama: é preciso falar sobre sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento

Quando o assunto é câncer de mama, uma palavra merece destaque: prevenção! Tão importante que de acordo com Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), por meio da prevenção “é possível diminuir ou eliminar a exposição da mulher aos fatores de risco a fim de reduzir a possibilidade da ocorrência da doença ao longo da vida”.

Os especialistas garantem que a detecção precoce, a investigação diagnóstica e o tratamento oportuno podem reduzir o número de casos de doença avançada e a mortalidade por ela causada.

Por isso, ao longo deste mês, dedicado à conscientização, a equipe do Núcleo de Atenção à Saúde do Servidor (Nass) publicará uma série de textos que tem por objetivo trazer mais conhecimentos a respeito dessa doença. Leia e compartilhe:

“Quando falamos em Câncer de Mama é importante saber que estamos falando de um conjunto de neoplasias englobadas numa mesma condição comum, contendo particularidades no tratamento.

Do mesmo modo, a doença pode se manifestar de formas diferentes, variando de pessoa para pessoa. São sinais e sintomas comuns do câncer de mama: caroço (nódulo) fixo; endurecido e indolor; pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja; ínguas em axilas ou no pescoço; saída espontânea de líquido dos mamilos. Caso, você identifique alguma dessas alterações ou tenha dúvidas sobre alguma modificação em suas mamas, procure seu médico para maiores informações.

A partir do conhecimento do próprio corpo e a desconfiança de que algo possa estar errado, o médico progredirá na investigação de acordo com a necessidade e o risco de tal lesão ser ou não realmente câncer. Essa investigação passa por vários estágios e varia de mamografia, ecografia, punções e até biopsias, o que por muitas vezes causa muita ansiedade na pessoa investigada e em seus familiares. Porém, através do diagnóstico definitivo que o médico consegue descartar ou planejar o tratamento adequado para a doença.

Outro fator que angustia pacientes e familiares é o tempo de espera para investigação e início do tratamento. Por vezes a falta de orientação dos profissionais de saúde aliado ao sucateamento do SUS e/ou sobrecarga dos planos de saúde, o tempo de espera torna-se prolongado, por isso é importante que os usuários conheçam seus direitos, para que tomem medidas necessárias para garantir assistência qualificada nem que seja por meio legal. ”

Equipe do Núcleo de Atenção à Saúde do Servidor – Nass/Dadep/Progep

Para mais informações acesse o site do INCA